segunda-feira, 6 de julho de 2009
Paradoxos
Quem não se lembra?
Justiça - Quando este governo do PS entrou em funções, o estado da Justiça em Portugal era dramático - lentidão processual, justiça cara....
Foi preciso combater os lobbies corporativos para alterar a situação, começando o governo, desde logo pela questão das férias judiciais, seguindo-se alteração do código do processo penal, o pacto da justiça e por aí fora...
Ensino - Quando este governo do PS entrou em funções, o estado do ensino em Portugal era dramático - insucesso escolar.abandono escolar.
Foi preciso combater os lobbies corporativos para alterar a situação, começando o governo, desde logo pela implementação da "escola a tempo pleno", pela revisão do estatuto da carreira docente, encerramento de escolas pouco frequentadas, pela alteração do modelo de gestão das escolas....
Saúde - Quando este governo do PS entrou em funções, o estado da saúde em Portugal era dramático - doentes sem médicos de família, filas de espera para cirurgias, medicamentos caros...
Foi preciso combater os lobbies corporativos para alterar a situação, alterações nas carreiras de médicos e enfermeiros, encerramento de maternidades pouco eficazes, reformulação dos custos das taxas moderadoras....
Segurança - Quando este governo do PS entrou em funções, a segurança dos cidadãos em Portugal era dramática - assaltos, falta de polícias nas ruas, esquadras sem os meios necessários para as suas funções...
Foi preciso combater os lobbies corporativos para alterar a situação, alterações nas carreiras dos agentes da PSP, reformulação das esquadras, alterações ao código penal e código do processo penal....
Forças armadas - Quando este governo do PS entrou em funções, a situação nas forças armadas era de todo insatisfatória.
Foi preciso combater os lobbies corporativos para alterar a situação,. vencendo resistências e actuando com firmeza.
Claro que foi difícil! Em todos os sectores referidos (e poderíamos mencionar ainda outros), houve manifestações de resistentes à mudança que nunca cmpreenderam a necessidade de actuação firme do governo, por mais que este explicasse e se desmultiplicasse em acções de informação televisiva, nos jornais, na radio chegando mesmo a haver necessidade de publicidade paga para mais evidência das políticas traçadas.
Mas hoje, quem vê hoje este Portugal e o compara com o "antes" do governo José Sócrates!!!
Justiça - a mesma merda! Perdão: merda ainda pior!
Ensino - a mesma merda! Perdão: merda ainda pior!
Saúde - a mesma merda! Perdão: merda ainda pior!
Segurança - a mesma merda! Perdão: merda ainda pior!
Forças Armadas - a mesma merda! Perdão: merda ainda pior!
Ah, se ao menos os fins tivessem justificado os meios...
Justiça - Quando este governo do PS entrou em funções, o estado da Justiça em Portugal era dramático - lentidão processual, justiça cara....
Foi preciso combater os lobbies corporativos para alterar a situação, começando o governo, desde logo pela questão das férias judiciais, seguindo-se alteração do código do processo penal, o pacto da justiça e por aí fora...
Ensino - Quando este governo do PS entrou em funções, o estado do ensino em Portugal era dramático - insucesso escolar.abandono escolar.
Foi preciso combater os lobbies corporativos para alterar a situação, começando o governo, desde logo pela implementação da "escola a tempo pleno", pela revisão do estatuto da carreira docente, encerramento de escolas pouco frequentadas, pela alteração do modelo de gestão das escolas....
Saúde - Quando este governo do PS entrou em funções, o estado da saúde em Portugal era dramático - doentes sem médicos de família, filas de espera para cirurgias, medicamentos caros...
Foi preciso combater os lobbies corporativos para alterar a situação, alterações nas carreiras de médicos e enfermeiros, encerramento de maternidades pouco eficazes, reformulação dos custos das taxas moderadoras....
Segurança - Quando este governo do PS entrou em funções, a segurança dos cidadãos em Portugal era dramática - assaltos, falta de polícias nas ruas, esquadras sem os meios necessários para as suas funções...
Foi preciso combater os lobbies corporativos para alterar a situação, alterações nas carreiras dos agentes da PSP, reformulação das esquadras, alterações ao código penal e código do processo penal....
Forças armadas - Quando este governo do PS entrou em funções, a situação nas forças armadas era de todo insatisfatória.
Foi preciso combater os lobbies corporativos para alterar a situação,. vencendo resistências e actuando com firmeza.
Claro que foi difícil! Em todos os sectores referidos (e poderíamos mencionar ainda outros), houve manifestações de resistentes à mudança que nunca cmpreenderam a necessidade de actuação firme do governo, por mais que este explicasse e se desmultiplicasse em acções de informação televisiva, nos jornais, na radio chegando mesmo a haver necessidade de publicidade paga para mais evidência das políticas traçadas.
Mas hoje, quem vê hoje este Portugal e o compara com o "antes" do governo José Sócrates!!!
Justiça - a mesma merda! Perdão: merda ainda pior!
Ensino - a mesma merda! Perdão: merda ainda pior!
Saúde - a mesma merda! Perdão: merda ainda pior!
Segurança - a mesma merda! Perdão: merda ainda pior!
Forças Armadas - a mesma merda! Perdão: merda ainda pior!
Ah, se ao menos os fins tivessem justificado os meios...
domingo, 5 de julho de 2009
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Vamos lá abrir os olhos.
Claro que Manuela e José, PSD e PS são duas faces da mesma moeda. Os desenhos são diferentes, mas o valor é exactamente o mesmo.
Por isso, votar no PSD como alternativa ao PS seria o mesmo que fumar Marlboro como alternativa a fumar Português Azul: é sempre o mesmo fumo e os efeitos deletérios são idênticos.
Aliás, nem PS nem PSD se afirmam como partidos alternativos, mas sim como partidos da "alternância", "nuance" linguística, plena de significado.
E portanto, partindo do princípio que um deles será o vencedor das eleições e dado que são idênticos, sair de casa para votar num dos dois serve apenas para gastar um pouco mais as solas dos sapatos ou os pneus do automóvel.
É perfeitamente absurdo!
Quem quer mudar terá de optar por mudança, e isso significa votar no CDS, na CDU ou no BE.
Votar em qualquer deles significa votar em mudança. Dá significado ao voto.
Claro que a mudança é diferente consoante a escolha entre CDS, CDU ou BE, e essa diferença de esolha é opção de cada um.
Mas se vais votar,
não deixes que o teu voto seja um absurdo!
Claro que Manuela e José, PSD e PS são duas faces da mesma moeda. Os desenhos são diferentes, mas o valor é exactamente o mesmo.
Por isso, votar no PSD como alternativa ao PS seria o mesmo que fumar Marlboro como alternativa a fumar Português Azul: é sempre o mesmo fumo e os efeitos deletérios são idênticos.
Aliás, nem PS nem PSD se afirmam como partidos alternativos, mas sim como partidos da "alternância", "nuance" linguística, plena de significado.
E portanto, partindo do princípio que um deles será o vencedor das eleições e dado que são idênticos, sair de casa para votar num dos dois serve apenas para gastar um pouco mais as solas dos sapatos ou os pneus do automóvel.
É perfeitamente absurdo!
Quem quer mudar terá de optar por mudança, e isso significa votar no CDS, na CDU ou no BE.
Votar em qualquer deles significa votar em mudança. Dá significado ao voto.
Claro que a mudança é diferente consoante a escolha entre CDS, CDU ou BE, e essa diferença de esolha é opção de cada um.
Mas se vais votar,
não deixes que o teu voto seja um absurdo!
quinta-feira, 2 de julho de 2009
O gesto é tudo
O primeiro-ministro, José Sócrates, aceitou hoje a demissão do ministro da Economia, Manuel Pinho, - Jornal Público
Porquê? Por ter mostrado "cornos" aos deputados, um gesto nada adequado a um ministro.
Et pourtant...
José Sócrates mentiu ao parlamento e ao País dizendo desconhecer o negócio da PT sobre a Media Capital. Mas, descoberta a mentira, não se demitiu.
Donde se conclui que em Portugal, na política, o gesto é tudo.
A substância é irrelevante.
Porquê? Por ter mostrado "cornos" aos deputados, um gesto nada adequado a um ministro.
Et pourtant...
José Sócrates mentiu ao parlamento e ao País dizendo desconhecer o negócio da PT sobre a Media Capital. Mas, descoberta a mentira, não se demitiu.
Donde se conclui que em Portugal, na política, o gesto é tudo.
A substância é irrelevante.
Função Pública: Auxiliares de acção médica e pessoal não-docente na lista
Governo integra 5500 funcionários
Porquê?Porque
"nem a lei, nem muito menos o Governo, entende que os contratos a termo devam ser suprimidos, mas antes que, conforme previsto no Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas, aqueles que ultrapassem certo limite temporal dêem lugar à abertura de procedimentos concursais".-Correio da Manhã
Qual o "certo limite"?
Pois bem, até 3 meses antes das eleições chegarem!
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